-Poema originalmente publicado no Clube de Ideias
Já tomei cerveja, pinga e conhaque
Tracei whiskey, vodka e Prozac
Azpraz, marijuana, lança perfume
Bolonha, haxixe e estrume
Novelas, tequila, absinto
Sermões, pornografia e sinto
Ainda sinto a mesma dor que me mantém ligado
Não consigo dormir, não fico parado
Não vou me matar, não vou desistir
Não vou enlouquecer, nem deixar de sorrir.
Sou igual a todos na doença e na glória
Minha única diferença é minha memória.
Não esqueço um segundo as dores do mundo.
Insisto em dar luz a este existir vagabundo
-Outras poesias freakies
Frico atualiza o Punk Brega religiosamente a cada dois dias, além de tentar manter vivos o Clube de Ideias e os blogs de suas bandas. Deixa um comentário aí pra ele continuar fazendo seus rabiscos, nem que seja propaganda de dentista.
-Uma canção para São Paulo
-A poesia beat de Ferlighetti
2.12.09
Drogas
Cuspido por Di Giacomo às 08:26
Marcadores: clube de ideias, drogas, frico giacomo, poemas, poesia
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Um comentário:
árbara disse...
Sentir dor é estar vivo! Parabéns por mais um belo poema!
18 de Maio de 2009 21:16
Thaísa Carolina disse...
Muito bom !!!
Simples, com boas analogias e um final típico de vagabundo! Ah, como eu gostei.
18 de Maio de 2009 21:25
Karla Jacobina disse...
Oie!
Obrigada pela visita! Selecionarei alguns poemas legais e enviarei a vcs.
Obrigada!
Beijo!
19 de Maio de 2009 07:15
Energizaizer's disse...
eu uso loading myself® e trident de melancia
19 de Maio de 2009 07:47
clorofila disse...
tapa na cara!
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