"Como diz Leila Diniz, homem tem que ser durão..." era assim que Erasmo Carlos a cantava no seu samba-rock "Coqueiro Verde".
E Leila Roque Diniz (Niterói, 25 de março de 1945 — Nova Délhi, Índia, 14 de junho de 1972) não estava só nas músicas. Estrelava novelas e filmes, estampava capas de revista e preenchia seus miolos com entrevistas bombásticas, como a famosa que deu ao Pasquim em 1969. Nessa ocasião cravou a frase: "Você pode muito bem amar uma pessoa e ir para cama com outra."
Odiada pelas classes mais conservadoras da época, foi um símbolo da libertação feminina nos anos 60, conquistando atenção geral tanto pelas suas formas, quanto por suas ideias vanguardistas.
-A nudez de Simone de Beauvoir
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