Quinta-feira é dia de arte
Conheci o trabalho da fotógrafa Diane Arbus após assistir o filme "A Pele"(Fur, 2007), com Nicole Kidman e Robert Downey Jr.
Kidman está se tornando especialista em interpretar artistas suicidas que vivem o conflito entre ter um casamento com um homem mais "tradicional" ou entrar de cabeça no mundo da arte. Foi assim em "As Horas" é assim em "A Pele", com a diferença de que o filme sobre Arbus não mostra a trágica morte da fotógrafa em 1971. Ele se concentra em tentar entrar na cabeça da artista e retratar seu imaginário, situando-se nos anos em que ela descobre seu talento e assume seu gosto pelo diferente.
Assistido o filme(que tem uma bela direção de arte, lembrando o filme "Frida"), fui procurar saber mais sobre a fotógrafa - nascida em 14/03/1923, em Nova York - que retratava "o outro lado da cultura americana".
As estrelas principais de Arbus eram anões, gigantes, gêmeos e artistas de circo, todos fotografados em poses usuais ou sexy, não reforçando o lado "feio" do que é diferente. Achando beleza no excêntrico. Arbus também fez experimentos com o flash durante o dia e atuou como fotojornalista em publicações como "Esquire", "The New York Times Magazine", "Harper's Bazaar" e "Sunday Times".
-Fotos e ilustrações de pin ups
Em julho de 1971, Diane suicidou-se tomando barbitúricos e cortando os pulsos.
"Para mim o sujeito de uma fotografia é sempre mais importante que a fotografia. E mais complicado...", Diane Arbus
"Para mim o sujeito de uma fotografia é sempre mais importante que a fotografia. E mais complicado...", Diane Arbus
-Ilustrações, design, diversão e arte
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