-Outras resenhas de livros
Livro de prosa poética que abre com a frase “Tudo que não invento é falso” é a primeira experiência completa do poeta longe dos versos. Os pequenos contos, ilustrados pela pintora e filha, Martha Barros, reinventam a infância do autor, carregada de lirismo, nos levando a descoberta da poesia, dos animais e da sexualidade e provando que nosso quintal é maior que o universo.
Destaque também para os “achadouros de meninos”, aonde o autor desenterra momentos de sua pequenez. O livro tem um formato bastante inusitado: as páginas vêm soltas, levemente amarradas por um lacinho, dentro de uma caixa de papel.
Dica da amiga Fabiane Zambon
-Quer ler poesia?
20.8.09
Memórias Inventadas - A infância, Manoel de Barros ****
Cuspido por Di Giacomo às 14:39
Marcadores: a infância, literatura, livro, manoel de barros, memórias inventadas, micro-resenha, resenha
Assinar:
Postar comentários (Atom)
2 comentários:
Acabei de achar esse blog, procurando uma frase do Henry Miller no Google, aí vi Tim Maia, e agora Manoel de Barros, fui obrigada a seguir no Twitter e comentar. To em Campo Grande - MS agora, o Manoel é daqui e sempre cai livros dele no vestibular. Uma vez eu fui numa biblioteca pública daqui e o encontrei, velhinho, velhinho. Último poeta vivo, eu acho. Esse, na verdade, é o único livro dele que eu gosto, o mais singelo. Bem bonito.
Olá, Kinha! Que legal que você descobriu meu blog. Tento mantê-lo atualizado no tempo que tenho livre no trabalho lá na Editora Abril. Vi seu blog também, mas lá não dá pra comentar, nem seguir, né? Acho Anais Nin, q vc estava lendo, legal. Só li esse livro do Manoel de Barros e achei muito leve, bonito e simples. Continue passando por aqui e comentando. beijos
Postar um comentário